Juan Parada (Curitiba, 1979). Lives and works in São Paulo. Graduated from the Escola de Belas Artes do Paraná in 2002, began his sculptural research in 1997. Since then, he has been working with installations, sculptures and urban interventions.
Discussing notions of three-dimensionality, his production is structured sustained by poetic columns that mix elements of nature and elements of man, such as architecture, mathematics, biology and physics
Juan Parada was artist-in-residency at EKWC – European Ceramic Workcentre, The Netherlands, in 2022, at Jingdezhen International Studio, China, in 2016, and at HOF Art Residency, Thailand, in 2015. He has participated in several exhibitions and fairs, in Brazil and abroad, among which stand out his solo shows: “Turbulências cerâmicas”, 2020, and “Elogio ao elementar”, 2018, both at Galeria Simões de Assis. As part of the group show “Orgânico”, in 2021, he created an public work of art, “Respirador”, installed initially at Adolpho Bloch square, then transferred to the banks of Pinheiros river, in São Paulo. In 2022, Parada did his first international solo show, as part of the series of exhibitions “Upstream Focus”, which opened during the Amsterdam Art Week, at Upstream Gallery. His works figure in important private and public collections, such as Tao Xichuan Art Center, Jingdezhen, China, and Museu Oscar Niemeyer, Curitiba, Brazil.
Juan Parada (Curitiba, 1979). Vive e trabalha em São Paulo. Graduado pela Escola de Belas Artes do Paraná em 2002, iniciou sua pesquisa escultórica em 1997. Desde então, vem trabalhando com instalações, esculturas e intervenções urbanas.
Discutindo noções de tridimensionalidade, sua produção se estrutura e se relaciona sustentada por colunas poéticas que misturam elementos da natureza e elementos do homem, como a arquitetura, a matemática, a biologia e a física.
Juan Parada foi residente no programa de residência artística do EKWC – European Ceramic Workcentre, na Holanda, em 2022, do Jingdezhen International Studio, na China, em 2016 e na HOF Art Residency, na Tailândia, em 2015. Participou de diversas exposições e feiras, no Brasil e exterior, entre as quais destacam-se as individuais “Turbulências cerâmicas”, em 2020, e “Elogio ao elementar”, em 2018, ambas na Galeria Simões de Assis. Como parte da coletiva “Orgânico”, em 2021, realizou uma obra pública, “Respirador”, instalada a princípio na Praça Adolpho Bloch e então transferida para a ciclovia do Rio Pinheiros, em São Paulo. Em 2022, realizou sua primeira individual internacional, parte da série de exposições Upstream Focus, inaugurada durante a Amsterdam Art Week na Upstream Gallery. Suas obras fazem parte de importantes coleções particulares e públicas, como do Tao Xichuan Art Center, Jingdezhen, China, e do Museu Oscar Niemeyer, Curitiba, Brasil.